NervoChaos lança clipe em animação de “Torn Apart”

É tempo de um novo single do Nervochaos: “Torn Apart”. A música é extraída de “Chthonic Wrath”, o próximo álbum de estúdio da instituição do death metal brasileiro. “A música retrata um jogo de sedução entre um homem e uma mulher”, revela o baterista e fundador Edu Lane. “A mulher seduz o homem para lhe possuir e junto com as criaturas da noite o devora. Totalmente dominado, e à beira da morte, ele delira em voos espirais e sucumbe. Essa música é rápida e agressiva, numa mescla de death e thrash metal, com pitadas de black metal”, explicou.

Assista “Torn Apart”:

Julho de 2021. A pandemia ainda castigava todo o globo terrestre e particularmente o Brasil, onde, nesse mês, as mortes excediam os 30 milhões. Os titãs do death metal local NervoChaos estavam em casa há muito tempo. Habituada a estar em turnê durante a maior parte do ano e não tendo essa possibilidade devido às restrições impostas pela Covid-19, a banda tinha um novo álbum inteiramente composto e pronto para gravar mesmo antes do disco anterior, All Colors of Darkness”, chegar às prateleiras das lojas. Não sendo uma banda que fica à espera do timing ideal da indústria musical ou que fique parada muito tempo, os músicos entraram no Abracadaver Studio com os produtores Assasi Adassi e Adriado Daga (Angra, Almah, Torture Squad, etc) e gravaram aquele que seria o seu álbum seguinte de inéditas. Nascia Chthonic Wrath.

Apenas dois meses depois, o produtor norte-americano Brendan Duffey, que trabalhou anteriormente com nomes como Nervosa, Angra e André Matos – para mencionar apenas alguns –, recebeu as 14 faixas para mixar e masterizar, e ficou genuinamente impressionado. O que o NervoChaos tinha feito em Chthonic Wrath era death metal na essência mais pura, com toda a brutalidade e glória técnica inerente, mas com vislumbres de uma energia e peso totalmente renovados. Como podia um grupo celebrar o seu 26º aniversário de carreira estar tão motivado, apaixonado pelo death metal e “esfomeado” por riffs que soavam tão vis, por padrões rítmicos tão intrincados e ataques vocais tão violentos que faziam o ouvinte estremecer? A coroar tudo, as sutis nuances melódicas e o soberbo interlúdio acústico (que, bem a propósito, se intitula Tomb Mold), gravado pelo investigador de música tradicional brasileira, o convidado Ricardo Vignini. O NervoChaos é uma banda experiente, com milhares de horas acumuladas em estrada e palcos, alguns podem até chamá-los de “velhos”, mas não estão nem perto da decadência no seu papel central do death metal brasileiro – e da América do Sul em geral. O grupo continua a disparar com todos os tambores quando o que está em causa é música extrema, furiosa e sem merdas.

O coletivo de São Paulo ganhou status de cult devido a uma invulgar capacidade de trabalho demonstrada ao longo dos últimos 26 anos, criando uma extravagante mistura sónica que lhes é propícia. Contam neste momento com uma dezena de álbuns de inéditas lançados, sendo o mais recente o mencionado All Colors of Darkness – o primeiro lançado através da Emanzipation Productions – de 2022. O NervoChaos está em constantes turnês pelo mundo para promover os seus lançamentos, tocando cerca de uma centena de shows por ano, entre pequenos clubes, festivais e tudo o que está entre uma coisa e outra.

O álbum Chthonic Wrath vai ser lançado em CD e edição digital pela Emanzpation Productions no dia 31 de março de 2023 – no Brasil será lançado pelos selos Voice Music e Tumba Records.

Contra Cultura no Interior! Documentário relata 17 anos de festival no interior de São Paulo

Fora dos grandes centros existem coletivos tão ativos quanto as grandes produtoras e são eles os grandes responsáveis para que as cenas do hardcore, metal e punk tenham sustentação no Brasil de dimensões continentais. Ilustrando essa realidade, no interior de São Paulo, mais precisamente no Vale do Paraíba, o Soco na Fuça trata-se de um festival que acontece há 17 anos, totalmente de forma independente, na cidade de São José dos Campos.

Pela primeira vez, o coletivo obteve apoio do Fundo Municipal de Cultura para poder registrar essas quase duas décadas de atividade em formato de documentário. O filme, que foi lançado em 30 de dezembro de 2022, conta depoimentos de integrantes de bandas já renomadas no circuito, como Tulio Dourado (DFC), Leonardo Hanna (Surra), Caio Augusttus (Desalmado e Canal Scena), Bruno Teixeira (Desalmado), André Nadler (Basttardz) entre outros nomes da cena local.

Com o foco de unir diversão e fomento ao senso crítico, o coletivo já realizou mais de 80 edições do festival, dando suporte para a cena de metal, hardcore e punk local e de todo o Brasil. Muitas pessoas atuam direta e indiretamente para que a cena joseense esteja ativa e forte.

Assista ao documentário completo aqui: https://youtu.be/qGX-pbFVvUk

Sobre o Soco na Fuça

Além de promover os shows musicais, o coletivo sempre abriu espaço para artistas da região com exposições de ilustrações, fotografia, e mesmo a feira independente que fomenta o trabalho autônomo. Com o foco de unir diversão e fomento ao senso crítico, o coletivo já realizou mais de 80 edições do festival, dando suporte para a cena de metal, hardcore e punk local e de todo o Brasil. Muitas pessoas atuam direta e indiretamente para que a cena joseense esteja ativa e forte.

Ficha técnica

Produção e Realização: Marcelo Kruszynski ( @marcelovitorkruszynski ) e Natália de Lima ( @thewitchsheart_ )
Roteiro e Aconselhamento Artístico: Caio Augusttus ( @caioaugusttus )
Imagens: Natália de Lima
Edição: João Lucas de Sousa
Ilustração: Raone Ferreira ( @tetto666pretto )

Projeto viabilizado com financiamento do Fundo Municipal de Cultura de São José dos Campos, via Fundação Cultural Cassiano Ricardo (@fccrsjc) e Prefeitura de São José dos Campos (@prefeiturasjcamposoficial).

SIEGRID INGRID anuncia novo álbum “Back From Hell” e relançamentos recheados de material extra!

A lenda do metal nacional SIEGRID INGRID anuncia para esse ano o lançamento de seu novo álbum intitulado “Back From Hell” e os relançamentos de seus primeiros trabalhos “Pissed Off” e “The Corpse Falls”, ambos recheados com muito material extra!

“Back From Hell” será o primeiro registro oficial da banda em 23 anos e o primeiro a contar com o novo baterista Herbert Loureiro (ex-Adellaide, ex-Revenge, ex-Seventh Seal) no lugar de Evandro Júnior, quem gravou “The Corpse Falls” e esteve envolvido no primeiro lançamento pós-retorno às atividades do Siegrid Ingrid, o single “Damned Conviction”, em 2020.

“Fizemos alguns testes com outros bateristas após a saída do Evandro Júnior, mas foi com o Herbert que tudo se encaixou perfeitamente para que mantivéssemos nosso estilo agressivo sem perdermos nossa identidade. A escolha também se deu porque seu estilo completava as nossas ideias em questão de material novo, incorporando muita técnica e influências de outros estilos, deixando nossas músicas ainda mais completas”, comentou L. Morales ‘Borô’ (guitarrista).

A atual formação do Siegrid Ingrid conta com Mauro ‘Punk’ (vocal), L. Morales ‘Borô’ (guitarra), André Gubber (guitarra), Luiz Berenguer (baixo) e Herbert Loureiro (bateria).

Sobre os relançamentos de seus primeiros álbuns, “Pissed Off” será relançado em formato CD+DVD pela Tumba Records, gravadora/produtora de Edu Lane (ex-Siegrid Ingrid e atual Nervochaos), contendo como material extra 18 faixas gravadas ao vivo na antiga rádio paulistana Brasil 2000 FM e mais um DVD ao vivo com dois shows completos da época na saudosa casa de shows Aeroanta (SP). Já “The Corpse Falls” saíra via Cogumelo Records contendo como bônus 3 faixas ao vivo gravadas no programa Fúria Metal da extinta MTV, e mais o single de retorno às atividades “Damned Conviction”.

“Back From Hell”, nas palavras dos músicos, trará mais peso e agressividade, abusando das letras caóticas e cáusticas como de costume, deixando mais evidente as características marcantes que sempre acompanharam a banda, o Thrash Metal com pitadas de Hardcore e Death Metal. Como o próprio nome do álbum diz, a banda realmente está de volta do inferno e com muito sangue nos olhos!

“Estas são nossas principais características. A essência do nosso som permanece intacta, mas agora está energizada e atualizada. Vai ser um retorno do inferno como uma fênix do ódio”, concluiu L. Morales ‘Borô’.

Ouça “Damned Conviction” em https://spoti.fi/3ARDBOh
Assista o Lyric Video de “Damned Conviction” em https://youtu.be/PgAtDsbTskY

“Damned Conviction” teve a captação dos vocais no estúdio Dual Noise (SP) e foi produzido por Michel Oliveira (Sputinik Studio), mesmo produtor que será também responsável por “Back From Hell”.

O título “Back From Hell” foi escolhido para expressar todos os problemas que aconteceram e catastroficamente ocorreram após o lançamento de “The Corpse Falls”, em 1999. “Tivemos uma enorme visibilidade na época, o que ninguém na banda esperava e junto aos problemas de Mauro ‘Punk’ com sua dependência química ficou tudo impossível de sustentar. Praticamente todos os membros oficiais perderam contato e interesse em continuar, culminando em numerosas mudanças de formação sem sucesso. Após a reabilitação de Punk, que está limpo a mais de 10 anos, e algumas reuniões, retomamos a carreira energizados em 2019 e agora com tudo nos eixos com a entrada de Herbert”, completou ‘Borô‘.

“Para o “Back From Hell” tive muita liberdade para criar e colocar minha personalidade nas músicas. Estou muito ansioso de vê-lo lançado, pois é um material que realmente me empolgou demais e tenho certeza que todos os fãs, antigos e novos, de porradaria vão adorar”, comentou Herbert Loureiro.

“Estamos vindo com os dois pés no peito, com um Siegrid Ingrid de verdade! Eu não morri, estou aqui limpo, firme e forte pronto para quebrar tudo novamente! “Back From Hell” será um petardo, um arrastão de porrada!”, finalizou o empolgado Mauro ‘Punk’.

O Siegrid Ingrid pretende voltar com tudo em 2023 divulgando “Back From Hell” em todos os palcos do país e a primeira confirmação é a presença no festival carioca Be Magic Fest 2023, provavelmente em julho, junto às bandas Genocídio, Stress, Taurus, Hicsos, dentre outras. Ninguém e nada mais segurará a máquina do caos!

Discografia:

“The Choice”
 (EP/1992)
“Pissed Off” (Álbum/1995)
“Rock In Roll Delo Tercero Mundo” (Compilação/1998)
“Path To Nothingness” (Demo/1998)
“The Corpse Falls” (Álbum/1999)
“Cogumelo Records Compilation” (Compilação/2000)
“Damned Conviction” (Single/2019)
“Brazil Painted Blood – A Brazilian Tribute To Slayer” (Compilação/2021)
“Back From Hell” (Álbum/2022)

Ouça SIEGRID INGRID em:

Spotify:
https://spoti.fi/3PK9OuZ
Deezer:https://bit.ly/3PIobQn
Amazon:https://amzn.to/3CzsXfY
Apple Music:https://apple.co/3PLIVH5

Mídias Sociais:

Facebook:
https://www.facebook.com/SiegridIngrid
Instagram:https://www.instagram.com/siegridingrid.official
Youtube:https://www.youtube.com/channel/UCveY-9_b5mTPkwihwucBSdQ

Fotos por Luiz Berenguer

Artes visuais e alt rock costuram disco de estreia da Foxes on The Run

A banda Foxes On The Run (Crédito Caio Luigi/ Voy-Age Studio)

A banda Foxes On The Run acaba de lançar seu disco de estreia com título homônimo. O álbum ‘Foxes on The Run’ chega às plataformas digitais após o lançamento do EP Wild Things (2017) que introduziu o trio de Mogi das Cruzes, em São Paulo, no cenário do rock alternativo brasileiro.

Ouça o disco ‘Foxes On The Run’

➤ Spotify:

Apple Music: apple.co/3Std4gR

Deezer: bit.ly/3QdeBpo

➤ Assista o clipe do single ‘Friends’

Com os singles ‘Watch Out!’, ‘Chained Dog’ e ‘Friends’ — que também ganhou versão em videoclipe no YouTube com direção de Caio Luigi  — a banda fez a inauguração do novo disco lançando as faixas antecipadamente. As três músicas contaram com a participação de Alain Johannes (Queens of the Stone Age, Eleven) na mixagem.

O álbum ‘Foxes On The Run’ contém onze faixas e traz um rock alternativo com experimentações que remetem à influências do rock progressivo, como Pink Floyd e Led Zeppelin, sem abrir mão dos clássicos do indie como Mini Mansions, Grizzly Bear, St. Vincent e o próprio Queens of the Stone Age. Embora o trio faça sua música no Brasil, e faixas anteriores ao álbum, como ‘Seaside’, que flertam com um fundo bossa nova não neguem as origens, seu som cai como uma luva também ao mercado internacional.

Sobre a produção do disco ‘Foxes On The Run’ que foi gravado no estúdio Voy-Age (Mogi das Cruzes), o vocalista e guitarrista Eduardo Santana explica: “Geralmente as músicas nasceram de momentos em que pegava a guitarra e ficava fazendo barulhos à noite. Às vezes era uma linha que ficava repetindo e ela ia se transformando até tomar um corpo de fato mais musical, fluido e agradável”, conta. “O mix feito por Alain Johannes e Jordi Wagner foi construído aos poucos, sendo enviadas versões das faixas para a banda. Geralmente depois de 2 ou 3 versões, estava tudo praticamente pronto. Os dois foram essenciais para o álbum, adicionaram uma musicalidade na gravação que transformou completamente o que imaginávamos ser possível”.

Como um bom trabalho em grupo, que se materializa por várias mãos, o disco foi nascendo da participação de uma série de músicos colegas da banda convidados para o trabalho. As músicas ‘Watch Out!’ e ‘Out At Dawn’, por exemplo, foram compostas em parceria com o baixista e multi instrumentista Brandon Kidd. “Mandava para ele umas linhas que tinha feito e ele me devolvia com o baixo para que eu adicionasse outras guitarras. E assim foi, como um bolo, cada um colocando uma camada por cima”, conta Santana.


Primorosa, a banda compartilhou em suas redes sociais uma série especial de artes gráficas dedicada a cada uma das faixas do novo álbum trazendo também um trecho do áudio para aquecer o lançamento do disco, conectar e dar as boas vindas aos velhos e novos fãs ao universo da Foxes On The Run que perpassa em muito o caminho das artes visuais como desenho e fotografia e assim, agrada os ouvidos alternativos, mas também os amantes de boas ilustrações.

A capa do álbum é assinada pelo artista espanhol Gato-Iberico que compôs o desenho das raposas que aparecem nela a partir de sentimentos e ideias explicadas pela banda. Ainda assim, o trio prefere deixar aberto a cada pessoa dar seu próprio significado à ilustração.

Sobre a Foxes On The Run


A banda Foxes On The Run foi fundada em 2017, na cidade de Mogi das Cruzes, em São Paulo, com o lançamento do EP Wild Things. Após breve turnê do trabalho, o trio deu início à gravação do álbum debut da banda, ‘Foxes on the Run’, com participação de uma série de músicos colegas da banda, além da participação de Alain Johannes (Queens of the Stone Age, Eleven) na mixagem dos singles ‘Friends’, ‘Chained Dog’ e ‘Watch Out!’.

Foxes On The Run é Eduardo Santana (vocal  e guitarra), Fábio Blanco ( vocal e baixo) e Luiz Castrizana (bateria).

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Foxes On The Run é:

Eduardo Santana – vocal  e guitarra

Fábio Blanco – vocal e baixo 

Luiz Castrizana – bateria

Lançamento da Heavy Metal Rock, disco de estreia do Jaeder Menossi Interestellar Experience já está disponível

Autointitulado, o álbum, conceitual, propõe uma viagem de 90 dias até Netuno, em busca de um resgate de si mesmo

Jaeder Menossi Interestellar Experience é o novo projeto do guitarrista e compositor, Jaeder Menossi, cujo trabalho ficou conhecido através da banda Javali (Pop Javali), da qual é membro fundador.
Jaeder também já realizou participações muito especiais como na banda Busic – ao lado dos irmãos Ivan e Andria Busic do Dr. Sin -, fez jams junto a músicos consagrados como Paul Gilbert (Mr. Big), se apresentou em importantes feiras de música ao redor do mundo como a Namm Show na Califórnia/Estados Unidos – onde também tocou em algumas gigs como artista solo -, e fez uma bem sucedida turnê europeia com o Javali em 2015 que contou com dez shows em cinco países: Inglaterra, Alemanha, Holanda, Suíça e Itália.

Com 30 anos de carreira e 50 anos de idade, Jaeder Menossi encontrou nesse projeto solo a possibilidade de revisitar toda sua trajetória artística, além de se disponibilizar para o novo.
“Há um bom tempo eu vinha compondo material para um trabalho solo, com experiências musicais que não caberiam no Javali. Juntei essas ideias à músicas que seriam lançadas num futuro disco do Javali, e outras composições não aproveitadas em discos anteriores, e fiz um blend para o que é esse primeiro disco do Jaeder Menossi Interestellar Experience”, explicou o músico que ainda esclarece que o Javali permanece ativo.

Autointitulado, o primeiro disco do Jaeder Menossi Interestellar Experience foi gravado no Pepperstudio em Nova Odessa/SP com produção de Rodrigo Barros e reúne 12 faixas: “Countdown & Release”, “Andromeda”, “Landing At Mars”, “Space Pirates”, “Jupiter Moons”, “Starshade Pt.1”, “Starshade Pt.2”, “Saturn Rings”, “The Point Of No Return”, “Travel To Neptune”, “Out Of The Sun’s Range” e “Regretless”.

O álbum, conceitual, propõe uma viagem de 90 dias até Netuno, em busca de um resgate de si mesmo, a partir de um acerto de contas definitivo com o passado.
“Há ainda uma projeção, em outras dimensões, dessas respostas em perspectiva, muitas vezes sob condições totalmente adversas, sobre um futuro renovado, pleno de libertação de limites mentais e padrões de sentimentos pré-estabelecidos”, acrescentou o guitarrista.
A capa do álbum é assinada por João Duarte.

O primeiro disco do Jaeder Menossi Interestellar Experience foi lançado no Brasil em CD pela Heavy Metal Rock, a icônica gravadora que há 37 anos é referência máxima do segmento no país.
“Uma gravadora ajuda a alavancar o trabalho de um artista e agregar valor a ele. Quando se firma uma parceria com este nível de qualidade que é característica da Heavy Metal Rock, a credibilidade e visibilidade aumentam muito, as pessoas respeitam mais.”, completou Jaeder.

Interessados podem adquirir o CD diretamente através do site da Heavy Metal Rock:
https://hmrock.com.br/produto/jaeder-menossi-interestellar-experience-jaeder-menossi-interestellar-experience-cd/

Dois vídeos oficiais já foram lançados em festivais online:
“Starshade Pt. 2” (Roadie Crew – Online Festival) – https://youtu.be/JN0U2jtPUj0
“Space Pirates” (Heavy Metal Rock – Online Festival) – https://youtu.be/DjwvMZhMol0

Mais Informações:  
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Crédito Foto: Rafael Benitez

Veterana banda paulista de heavy metal tradicional, Dream Wild anuncia o lançamento do álbum “Omen To Battle”

O disco reunirá nove faixas e será o primeiro full lenght oficial do grupo depois de algumas demos e EPs

O Dream Wild é, definitivamente, uma banda cult.
Formada em 1995 na cidade de Votorantim, região metropolitana de Sorocaba, o grupo sempre foi muito querido pelos headbangers, tanto da velha como da nova escola.
Os shows da banda sempre foram caracterizados pela quantidade e diversidade do público. Fãs de todos os estilos do metal sempre se uniam em frente ao palco para levantar seus punhos cerrados e curtir o heavy metal tradicional do Dream Wild.
E foram tantos shows nesses 25 anos! Savatage, Angra, Salário Mínimo, Dark Avenger, Wizards, Circa (com membros do Yes), André Matos, Torture Squad, Hellish War, Portrait, foram algumas entre tantas outras bandas que o Dream Wild já dividiu o palco.

E por sempre priorizar os palcos, o Dream Wild frequentou pouco os estúdios, embora sem prejuízo ao processo criativo, que sempre se manteve ativo. Os setlists dos shows do Dream Wild raramente incluíam covers e a banda até coleciona músicas que são consideradas clássicas: “Metal Warriors”, “Breaking Heads”, “Time Of Confusion”, são algumas delas.
Então eis que, depois de 25 anos e do lançamentos de algumas demos, EPs e singles, o Dream Wild anuncia aquele que será considerado seu primeiro álbum, “Omen To Battle”.

“Omen To Battle” está sendo gravado no Estúdio 8 em Tatuí/SP com o produtor Iago Pedroso e vai reunir nove faixas: “Omen To Battle”, “Battlefield”, “Pass Over On Opressor”, “Revelations”, “Headbangers”, “Reality Overdose”, “Heroes Of Life”, “Walls Of Eternity” e “Receptors”.

Segundo o vocalista Marcio Rodrigues, as gravações de “Omen To Battle” tiveram início quando a situação da pandemia estava mais controlada, mas agora com a segunda onda houve a necessidade de paralização.
“Esperamos retomar as gravações assim que possível, pois a ideia é lançar o álbum ainda em 2021”, esclarece o músico que acrescenta: “Omen To Battle, através do conceito do título e de cada faixa do álbum, vai falar sobre batalhas, sejam elas entre si, objetivas, subjetivas, ou as batalhas do dia a dia, como a que enfrentamos nesse momento”.
Além de Marcio Rodrigues, o Dream Wild é formado pelos membros originais da banda, os guitarrista Ilde Carvalho e Marcos Santos, e também o baterista Daniel Mestre e o novo integrante, o baixista Rafael “Thunder”.

Mais Informações:  
www.facebook.com/dreamwildband
www.instagram.com/dreamwildband
https://bit.ly/3fAXajB (EP “Metal Warrios” no Youtube)

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Viper é convidado do Autoral Brasil Kiss FM desta 5ª feira

A banda Viper é a convidada do Autoral Brasil Kiss FM desta quinta-feira (15). O programa vai ao ar a partir das 20h pelo rádio e pelo YouTube. Viper vem para falar das novidades e dividir com os ouvintes a vivência em palcos além de responder às perguntas de músicos e bandas. 

Ouça pela frequência da Kiss FM em sua cidade 

Acompanhe ao vivo pelo youtube.com/radiokissfmoficial


Viper traz ainda o lançamento de ‘Coma Rage’, que ganha versão remasterizada e estendida do álbum gravado em Los Angeles, lançado pela Rhino (Warner), com tracks nunca lançadas antes e até uma gravação inédita em português. Viper também já fez turnês pela Europa, Estados Unidos e América do Sul.

O Autoral Brasil Kiss FM é apresentado por Paul Martins e Marcel Costa e vai ao ar todas às quintas-feiras pela Kiss FM com entrevistas de figuras importantes do music business que esclarecem os caminhos do mercado para bandas que estão na estrada. Ouça no dial 92,5 FM (SP) e assista, participe e interaja ao vivo em youtube.com/radiokissfmoficial.

Serviço:

Autoral Brasil Kiss FM recebe Viper

Quando: 15 de abril

Horário: 20h

Onde: Rádio Kiss FM 92.5 (SP) & youtube.com/RadioKissFMOficial

Outras localidades:

Campinas e Região 107,9FM

Litoral Paulista: 100,3FM

Goiás e Distrito Federal: 98,3FM

Rio de Janeiro e Grande Rio: 91,9FM

Redes:

instagram.com/autoralbrasilkissfm

facebook.com/autoralbrasilkissfmautoralbrasil.com.br

Aetherea se apresenta no Jovem Rock Festival nesta sexta

A banda Aetherea leva seu metal sinfônico para a segunda edição do Jovem Rock Festival que acontece online nesta sexta (30) a partir das 20h. Para assistir, acesse o canal “Jovem Rock FM” no YouTube.

Assista o Jovem Rock Festival em

youtube.com/jovemrockfm

O quinteto de São Paulo aproveita o show para divulgar seu disco de estreia Through Infinite Dimensions que acaba de ser lançado em todas as plataformas digitais. 

Ouça Through Infinite Dimensions

http://bit.ly/aetherea

Fazendo escola no estilo escrito por bandas como Kamelot, Epica e Blind Guardian, Aetherea faz de Through Infinite Dimensions um disco pesado, rico em harmonias e sem perder a essência do Power Metal.

Sobre Aetherea

Aetherea é uma banda de São Paulo nascida de um tributo ao Epica, em 2006, liderado pelo guitarrista Fabio Matos, que, mais tarde, em 2009, ressignificou a missão da música e tornou a banda um trabalho autoral. As composições próprias sempre aconteceram de alguma forma, mesmo quando o grupo se dedicava ao cover da banda holandesa de metal sinfônico.

Para que a banda autoral acontecesse, os músicos do tributo deram lugar aos membros que atualmente são a Aetherea: Jessica Sirius (vocal), Rodrigo Mello (teclado), Paulo Lima (bateria) e Vicki Marinho (baixo), além do próprio Fabio Matos.

A consolidação da banda Aetherea no circuito nacional do metal sinfônico acontece em 2020, com o lançamento do primeiro single e videoclipe ‘Look Into My Eyes’. O nome da música de estreia também batiza o primeiro EP que traz três faixas (Looking Into My Eyes, Bleeding e Self-Damnation).

Aetherea traz em seu som influências do Power Metal com ambiências orquestrais e sinfônicas e tem como referências as bandas Blind Guardian, Angra, Epica, After Forever, Nightwish, Kamelot e outras.

Siga Aetherea Youtube: bit.ly/youtube-aetherea
Instagram: instagram.com/aethereaofficial
Facebook: facebook.com/aethereaofficialband
Spotify: bit.ly/aetherea-spotify

Desalmado estreia novo single ‘Your God, Your Dictator’ com clipe

Nesta sexta-feira (30), o quarteto de death grind Desalmado lança em seu canal no YouTube o videoclipe para a música ‘Your God, Your Dictator’, faixa que estará presente no próximo álbum de músicas inéditas cujo título e data de lançamento serão anunciados em breve.

Assista ‘Your God, Your Dictator’

Inicialmente a música será lançada exclusivamente no canal no YouTube da banda e futuramente será disponibilizada como single nas plataformas de streaming. “Hoje em dia as pessoas têm muitas distrações, muitas notificações e não prestam atenção em absolutamente nada. A nossa ideia de lançar inicialmente em uma única plataforma é para o pessoal poder se conectar com a mensagem da música e as imagens do clipe”, diz o baixista Bruno Teixeira.

Sobre a música e a letra o vocalista Caio Augusttus afirma que “além de ser uma das músicas mais brutais, ‘Your God, Your Dictator’ é uma crítica às formas de idolatria de fundamentação religiosa e que transforma o mundo em uma constante guerra por poder e dinheiro”.

Caio assina o roteiro do clipe que foi dirigido por Estevam Romera, guitarrista do Desalmado. A própria banda, que é completada por Ricardo Nützmann na bateria, é responsável pela produção do vídeo, que foi editado por João Lucas de Sousa. 

A faixa ‘Your God, Your Dictator’ foi gravada no estúdio Family Mob e foi produzida, mixada e masterizada por Hugo Silva, que também é responsável pela produção dos últimos dois lançamentos da banda: Save Us From Ourselves (2018) e o EP Rebelião (2020).

Desalmado é:

Caio Augusttus (vocal)

Estevam Romera (guitarra)
Bruno Teixeira (baixo)
Ricardo Nützmann (bateria)

Siga Desalmado:

www.desalmado.com

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facebook.com/desalmado.band

MAPB – METALHEADS AGAINST POLICE BRUTALITY

Metalheads Against Police Brutality é uma iniciativa de mais de 80 bandas, selos, coletivos e artistas em solidariedade à luta contra a brutalidade policial na Grécia e no mundo.

A MAPB nasceu após mais um episódio de violência, onde o jovem Aris P., membro do coletivo anarquista Masovka, de Atenas, foi sequestrado na rua e levado ao Diretório Geral da Polícia (GADA). Durante dias foi espancado, torturado e pressionado a se suicidar.

A campanha foi iniciada por artistas da cena de black metal da Grécia, juntamente com ativistas brasileiros e rapidamente contou com a adesão de grupos por vários países, incluindo o Brasil. A nota oficial é assinada por bandas brasileiras como Gangrena Gasosa, Manger Cadavre?, Desalmado, Dark Tower, Nervochaos, Thuatha de Dannam, Pandemmy, Vociferatus, entre outras, além de selos e coletivos como o Preto no Metal. Leia a nota na íntegra:

Não podemos mais nos calar. Nossa voz precisa ser ouvida.

A longa e sangrenta história da brutalidade policial teve um capítulo recente em Nea Smyrni, na Grécia, no início de março onde, após reprimir uma manifestação (que era inclusive contra a própria brutalidade policial) na qual um policial foi ferido, a Unidade “Anti”-Terrorista da polícia iniciou uma campanha de retaliação selvagem contra várias pessoas, presentes ou não no ato. Aris P., membro do coletivo anarquista Masovka, foi sequestrado na rua em 10/03, levado ao Diretório Geral da Polícia (GADA) e espancado, torturado e até pressionado a se suicidar por dias. O governo de Kyriakos Mitsotakis, do partido de direita Nova Democracia, não mostra arrependimento ou sequer reconhecimento de que esses eventos horríveis ocorreram.

Isso está longe de ser uma novidade. George Floyd, Rafael Braga, Théo L., Sarah Everard, e Camilo Catrillanca são alguns exemplos em outros países, mas a lista é maior do que qualquer pessoa poderia escrever. A polícia sempre foi uma ferramenta da classe dominante para submeter os explorados e oprimidos, e em tempos de crise social, econômica e sanitária como 2020-21 (por causa da pandemia de Covid, mas não só), essa função é ainda mais nítida. A polícia da Grécia foi uma parte essencial da ditadura de Metaxas, e não é uma surpresa que o partido neonazista Aurora Dourada tivesse tantos apoiadores policiais, mas a PM do Brasil, para dar outro exemplo, não é diferente com os incontáveis assassinatos de negros desarmados nas periferias e seu apoio ao projeto de ditador de extrema-direita Jair Bolsonaro. Mesmo governos supostamente progressistas ou de esquerda, como Obama nos EUA com Michael Brown, a Argentina de hoje com Sebastian Romero, ou a Espanha sob o governo PSOE com Pablo Hasél, perseguem, agridem, assassinam e aprisionam ativistas políticos.

Agora, Aris P e o coletivo Masovka deram um passo grande. Eles decidiram processar legalmente a Unidade “Anti”-Terrorista da polícia grega, sem expectativas de que o sistema judiciário faça justiça, mas como parte de uma campanha para denunciar a brutalidade policial na Grécia e para forçar o Estado democrático grego a reconhecer seus problemas. Estão recebendo ameaças de morte, sendo perseguidos nas ruas, e sofrendo uma campanha de calúnias, e precisam de solidariedade política, de ajuda financeira para a campanha legal, e de apoio para espalhar as denúncias. E nós resolvemos atender a esse chamado.

Somos músicos, jornalistas, ativistas e produtores; viemos do black metal, do dungeon synth, do hip-hop e da poesia slam; somos marxistas-leninistas, anarquistas, trotskistas, ou simplesmente preocupados, estamos nos EUA, no Brasil, na Grécia e na Nova Zelândia. Somos muitos, e temos muitas diferenças entre nós – muitos sequer concordamos que a tática de Aris e do Masovka seja a melhor nessas circunstâncias – mas hoje unimos nossas vozes para dizer bem alto:

ABAIXO A BRUTALIDADE POLICIAL NA GRÉCIA E EM TODO MUNDO!

TODA NOSSA SOLIDARIEDADE A ARIS P., AO COLETIVO MASVOKA E A TODOS QUE LUTAM!

OUÇA A PLAYLIST METALHEAD AGAINST POLICE BRUTALITY

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