BANDA CAIS VIRADO, DE BELÉM DO PARÁ, LANÇA “TROMBETAS”,
MÚSICA QUE UNE LAMBADA, BOSSA NOVA E ROCK.

O grupo musical paraense Cais Virado, formado por Keila Monteiro (voz), Bruno Rabelo (guitarra), Raniery Pontes (bateria) e Príamo Brandão (baixo), acaba de lançar nas principais plataformas digitais de streaming, o Single “Trombetas”. O título da canção é uma homenagem ao rio homônimo que atravessa uma vasta região amazônica, o noroeste paraense, área considerada um dos maiores santuários ecológicos do planeta, com inúmeras reservas indígenas, quilombos e riquezas minerais. E também por ser uma área tão rica, gera cobiça, e está constantemente ameaçada por projetos “desenvolvimentistas” e predatórios, estranhos à região, inclusive do atual governo federal, com sua “antipolítica” ambiental. A letra da música retrata um panorama imaginário da vida interiorana da região norte, a chamada vida “ribeirinha’, onde há uma tranquilidade frontalmente oposta à correria do urbanismo desenfreado das capitais. Musicalmente, “Trombetas” une elementos da lambada/guitarrada, do carimbó de Pinduca, bossa nova, caribe anos 60/70 e fragmentos do rock. A produção da música foi realizada pela banda e o guitarrista/produtor Diego Fadul. Já a capa do single, é uma criação da artivista paraense Caroline Nogueira, cujo foco são colagens sobre Negritude.
Nas plataformas digitais é possível acessar a canção oficial, e uma versão instrumental da mesma. Importante mencionar que “Trombetas” foi produzida respeitando as regras vigentes do distanciamento social devido a pandemia do coronavirus: cada músico contribuiu na realização da canção, em sua respectiva residência.
Para ouvir a canção: https://tinyurl.com/caistrombetas
No anexo, foto de divulgação (de Karina Paes) e a capa do single.
FICHA TÉCNICA CANÇÃO “TROMBETAS”:
Autoria: Bruno Rabelo, Keila Monteiro e Raniery Pontes;
Capa (arte) do single: Caroline Nogueira;
Produzido por Diego Fadul e Cais Virado, em Belém do Pará;
Gravação: estúdios Na Figueredo , StudioZ e 40 Horas;
Engenheiro de Som: Thiago Albuquerque;
Direção de Gravação: Félix Robatto;
Mixagem e Masterização: Diego Fadul;
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Formada em 2013, na cidade de Belém do Pará, a banda Cais Virado reúne uma multiplicidade de referências dentro do universo da música popular autoral. Em suas canções com letras poéticas, o grupo transita desde a guitarrada e rock à multifacetada música africana.
Bruno Rabelo, o guitarrista, tem uma trajetória ligada ao rock e a guitarrada: foi integrante do grupo Cravo Carbono, da banda base de Mestre Vieira, além de ser coordenador do Clube da Guitarrada em Belém, e produzir atualmente o guitarreiro Aldo Sena. Na bateria, Raniery Pontes (ex integrante da banda punk paraense Delinquentes) experimenta novos ritmos com vigor de um aficionado por metal matemático e música eletrônica. No contrabaixo, Príamo Brandão é um músico de carreira consolidada, tendo tocado com inúmeros artistas locais e nacionais tais como Toninho Horta e Guinga, entre outros. E Keila Monteiro, vocalista e principal letrista, já transitou no rock experimental, no punk e na pesquisa acadêmica em música.
Em 2014 o grupo conquistou o primeiro lugar entra mais de 100 bandas no festival/concurso CCAA Fest. Participou de importantes festivais regionais e mostras musicais como: Rock Rio Guamá 2013, Virada Cultural 2014, Seletivas Se Rasgum 2014/2016, e Psica Festival 2018.
Lançou, em maio de 2018, o disco “Amor em Tempos de Agora” (selo Na Music). O álbum , produzido por Félix Robatto, entrou na lista dos 10 melhores discos brasileiros de 2018 do importante selo Senhor F, figurando ao lado de nomes nacionais como Elza Soares e Cordel do Fogo Encantado. Já o segundo álbum da banda, “Mulher Mar”, está em pré produção, com lançamento previsto para o início de 2021.
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