
” Morte aos moralistas! Aos preconceituosos, racistas, homofóbicos, supremacistas, xenofóbicos e sexistas. Morte ao governo do ódio em nome de deus, do obscurantismo em nome do lucro, da ignorância em nome do poder. Morte aos retrógrados e opressores. Fuzilaremos todos os torturadores! Morte àqueles que se calam diante das injustiças e aos que glorificam o belicismo e a ignorância. Não é hora de ciranda. A arte de resistência deve ser combativa. Nossos discursos devem trazer à luz as perversidades dos governantes. Devem denunciar os preconceitos difundidos por suas falas. Só assim aniquilaremos os falsos messias.”
É assim que Rope Bunny (One Man band) apresenta seu mais novo trabalho: Death to Bolsobanger. Um som que tem uma levada stoner e progressivo, que tem influências que vão de Darkthorne a Janis Joplin. O single contém algumas das falas absurdas de Bolsonaro, seguidas de falas quase sussuradas, seguidas da palavra de ordem: MORTE AOS BOLSOBANGERS. De fato, esse tipo de metaleiro conservador não tem espaço na cena e não deve ter espaço.
Erison Brayon Batista (Forasteiros) e ao Lougans Lima (@thevipsmusic) foram parceiros na produção do EP, que saiu pela Pisces. A arte ficou a encargo de Steph Ciciliatti (Flashbanger).